7 hábitos negativos que você deve evitar

As pessoas normalmente tem alguns hábitos que não são tão saudáveis e podem acabar, mesmo que de forma inconsciente, minando a sua produtividade.

Dê uma olhada nessa lista e repense suas atitudes para retirar esses hábitos ruins de seus dia-a-dia:

  1. Ter pessoas negativas em seu cí­rculo: “diga-me com que andas e te direi quem és”. Você se contamina com o que está perto de você, seja bom ou ruim.
  2. Viver de passado: remoer aquilo que aconteceu é permitido por um curto tempo e é bom para entender o que quer que tenha acontecido e aprender com o acontecido.
  3. Ter medo de errar: Cada erro é parte importantí­ssima do processo de aprendizagem. Todos os grandes gênios erravam e não tiveram uma relevância menor na hstória por causa disso.
  4. Se preocupar demais: preocupação excessiva é como uma cadeira de balanço, ela ocupa seu tempo, mas não te leva a lugar nenhum, portanto evite-a.
  5. Reclamar demais: falar ostensivamente o quanto alguma coisa é ruim não vai fazer dela melhor. Use o esforço de reclamar para encontrar uma solução.
  6. Se comparar com os outros: quando você se compara com outras pessoas, a tendência é você se puxar pra baixo e evidenciar suas deficiências. Não faça isso!
  7. Perfeição: dificilmente ela é necessária. Entregar um trabalho que não está perfeito do seu ponto de vista pode trazer muito valor para quem vai consumi-lo. 90% de alguma coisa é melhor que 100% de nada.

E aí­? Quais desses hábitos você tem? Será que não esta na hora de fazer diferente e usar seu tempo e seus esforços em direção a um caminho positivo?

Gestores e Lí­deres. Qual a diferença?

Nem todos os gestores são realmente lí­deres e não necessariamente precisam ser. Ambos os perfis são importantes para o sucesso corporativo, mas é importante que existem diferenças e que você não precisa buscar uma posição de gestão para começar a fazer a diferença no seu time.

Gestores usualmente devem possuir habilidades de controle de atividades, gestão de tempo, comunicação e especialmente pessoas. Entender o que é importante para cada perfil de sua equipe e quais as aspirações de cada membro é bastante relevante para o sucesso profissional dele e do time.

Se trabalharmos com a ideia de cí­rculos, um gestor tem um Cí­rculo de Poder sobre o time, pois há essa sensação de hierarquia e report de atividades e impedimentos.

Lí­deres, por outro lado, não necessariamente possuem pessoas embaixo deles. As habilidades de um lí­der acabam sendo de direcionamento de modo de pensar e motivação do time. Um lí­der é capaz de influenciar a tomada de decisões e inspirá-los para um caminho de sucesso.

O cí­rculo de um lí­der, diferentemente e um gestor, é um Cí­rculo de Influência, onde a questão da hierarquia não é necessariamente existe. É como um aconselhamento.

Uma forma interessante de saber se você é um lí­der ou um gestor é prestar atenção na quantidade de pessoas que vêm até você para se reportar e nas que vêm para procurar algum auxí­lio ou buscar um conselho.

E você? Já sabe onde se encontra? Tem a caracterí­stica dos dois perfis?

A Vaca Roxa e como Ser uma Referência na sua Empresa

O guru Seth Godin tem um livro chamado Purple Cow, que é destinado a profissionais de marketing, empreendedores e designers de produtos que buscam entender o mercado atual em um cenário onde a quantidade de players é muito grande e a propaganda coloca quase todos em pé de igualdade.

Um dos temas que o livro toca é uma abordagem de mercado chamada de “Siga o Lí­der” onde as empresas esperam suas concorrentes consideradas lí­deres de mercado lançarem novos produtos e, em seguida, correm para lançar sua versão do produto.

Apesar livro focar em empresas, essa mesma abordagem pode ser usada em nossas carreiras. Seguir os passos de um profissional que é considerado referência dentro de sua empresa é um caminho certo para uma avaliação positiva, porém dificilmente vai te colocar em uma posição onde VOCÊ é a referência.

O livro cita, no caso das empresas, que o caminho para uma posição de liderança está em diferenciar-se das outras empresas, ou seja, ser uma Vaca Roxa fazendo parte de um rebanho de vacas malhadas pretas e brancas. O mesmo se aplica para a administração de sua carreira.

É bastante difí­cil ser diferente sem abraçar o risco, pois trilhar um outro caminho além do que já foi percorrido, eventualmente vai te fazer encarar obstáculos que nem sempre são fáceis de serem ultrapassados, mas são essas adversidades que vão te permitir mostrar suas habilidades e se diferenciar dos demais profissionais.

As crí­ticas são os principais receios de quem pensa em se destacar. É uma preocupação válida e natural do ser humano, que sempre pensa em se proteger. Essa autoproteção é instintiva, mas mais te atrapalha do que te ajuda. Vença-a!

Sobre Assumir a Responsabilidade de suas Decisões

Tomar para si a responsabilidade das ações, e claro das consequências dessas escolhas, é uma das caracterí­sticas mais importantes de um lí­der.

Não é raro encontrarmos nas empresas e mesmo no nosso dia a dia pessoas que sempre tentam justificar e repassar os consequências de suas escolhas para terceiros, especialmente quando os resultados não são positivos.

Aceitar as responsabilidades é um ato de respeito, primeiramente consigo mesmo, pois você não está se enganando, e em seguida com as pessoas de sua equipe e pares, porque mostra que você reconhece um erro e encontra uma oportunidade de fazer melhor na próxima vez.

Ninguém é perfeito. Todos são suscetí­veis ao erro e assumi-lo quando ele acontece, ao invés de fazer com que sua equipe duvide de você, faz com que eles tenham mais confiança. O mesmo vale para seus superiores. Pode ter certeza que eles não esperam que você acerte sempre, mas esperam que quando você erre, assuma a responsabilidade por isso.

Lí­deres de verdade tomam para si as buchas e dividem com o time os louros de uma vitória. Esse é o comportamento de um lí­der servidor.

Sobre Elefantes, Barbantes e os Dogmas de Cristal

Recentemente ouvi uma história que vale a pena ser contada, especialmente porque traz uma reflexão sobre a forma como nos comportamos e como nos colocamos limitações que nem sempre são verdade e já sumiram com o tempo.

É uma (triste) história sobre elefantes e como eles são treinados para se apresentarem em circos itinerantes.

Quando bebês elefantes são capturados, eles são mantidos presos e dopados para que sintam fome e fiquem fracos e mais suscetí­veis a segunda etapa do treinamento.

Nessa segunda fase, os bebês são amarrados pelo tornozelo com uma curta e pesada corrente, acoplada a uma longa e resistente e comprida barra de ferro fincada profundamente no solo. Impossí­vel de ser quebrada, mesmo por um colosso. A partir daí­ o elefante passa por toda uma série de condicionamento a comandos e gestos do seu domador.

10 anos depois, quando o circo itinerante que usa esses elefantes está se apresentando, o bebê elefante, agora um adulto, é preso através de um barbante amarrado fortemente ao seu tornozelo de forma que ele sinta a pressão. O barbante está ligado a uma estaca de madeira tão resistente quanto um palito de dentes.

Esses simples barbante e palito são suficientes para deixar o elefante de muitas toneladas domesticado e completamente submisso ao seu treinador.

A moral da história é que, muitas vezes, nós somos como os elefantes, que acostumados com verdades que carregamos como dogmas, nos esquecemos de avaliar se os “barbantes” que nos prendem não devem ser quebrados para que a gente possa ir mais longe e fazer as coisas de um jeito diferente.

E você, quais seus barbantes? Eles ainda te prendem ou você já conseguiu se livrar deles?

3 opções produtivas de clientes de email para smartphones

Infelizmente, corporativamente o email é ferramenta importante de trabalho de quase todo mundo.

Requisições, solicitações, pedidos, confirmações, formalizações e outros temas acabam sempre decolando ou pousando em sua caixa de entrada do email, e você é sempre cobrado por ler e responder essa ~refinada~ peça de trabalho, então nada mais justo que ter algumas ferramentas que tornem esse trabalho mais produtivo, certo?

Considerando as necessidades básicas do dia a dia e o pré-requisito de que o cliente de email tem que poder sincronizar tanto com o GMail, que uso para fins pessoais, quanto com o Exchange, que a empresa que trabalho escolheu para seu servidor do email, escolhi 3 opções para esse fim. No final, tem um app bônus que gostei de usar, mas não atende os requisitos da avaliação.

Boxer

Boxer

Já adianto que este é meu cliente de email atual.

Um sério problema que tenho com o Boxer é na integração com meu calendário. Convites não são apresentados corretamente, especialmente aqueles vindos do Exchange. É preciso adivinhar que determinado email é um invite para uma reunião e aí­ sim tomar a ação de aceitar ou negar o convite. Isso muitas vezes é um pé no saco considerando a quantidade de reuniões que temos que aceitar diariamente.

Com suas diversas integrações, inclusive com um controle de lista de tarefas, o Boxer é uma boa opção para quem usa a caixa de email como controle de atividades, pois te permite colocar alguns emails na geladeira enquanto não chega a hora de tratá-los.

O Boxer é um app pago, mas vale quanto custa, especialmente porque usa o ActiveSync para fazer a sincronia com os servidores Exchange e a Microsoft cobra (bem caro) por isso. Está disponí­vel para iOS e Android.

Mailbox

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Durante algum tempo o Mailbox foi minha opção como cliente de email principal, ele é da mesma equipe de desenvolve o Dropbox e por isso tem uma das melhores integrações com esse serviço.

Com uma interface bastante simples, é possí­vel dar cabo de todos os emails com alguns poucos swipes. E se você chegar ao Inbox Zero, como recompensa você aprecia alguns screenshots relaxantes!

Assim como o Boxer, é possí­vel colocar seus emails para “dormir” enquanto não é possí­vel tratá-los. Assim como um em um passe de mágica, quando chegar a hora que você determinou, ele estará de volta na sua caixa de entrada como se fosse um novo email aguardando ação.

Uma das grandes vantagens deste é que ele é de graça, multiplataforma e, se você usa um Mac, também tem uma versão para OS X. Desse jeito, é possí­vel dar o mesmo tratamento para seus emails independentemente de onde você esteja lendo, tudo isso usando o Dropbox por “debaixo dos panos”.

Apple Mail

Apple Mail

No fim das contas, quem não tem cão caça com gato. O cliente de email nativo do iPhone tem uma excelente integração com os apps também nativos, como o Calendário. Isso por si só é uma feature fantástica.

No mais, é um app OK que já está lá mesmo quando você não foi atrás de um aplicativo para essa funcionalidade.

(Não preciso comentar que está disponí­vel somente para iOS, certo?)

Bônus: Dispatch

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O Dispatch é um app de email criado por e para os fãs/evangelistas/entusiastas do Inbox Zero.

Da mesma forma como os apps anteriores, é possí­vel tomar as ações básicas de responder, encaminhar, deixar pra depois, com simples deslizares de dedo.

Um ponto forte do Dispatch é a integração com ferramentas de gerenciamento de atividades como o OmniFocus, Clear e o Asana. Outros aplicativos como browsers e apps do tipo “Read it Later” também estão na lista de integrações do cliente de email.

Simplicidade e adaptabilidade são as palavras chaves de do Dispatch, que é o cliente de email #1 para aqueles que curtem produtividade e não têm a limitação que eu tenho de trabalhar com o Exchange, pois como os próprios desenvolvedores atestam no site da ferramenta, eles não pretendem adicionar essa funcionalidade ao app.

E aí­, qual app você vai escolher?